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segunda-feira, 18 de agosto de 2025

RIQUEZA NÃO É SÓ DINHEIRO

 


Pois é gente: Sou um sujeito de origem humilde, simples sem grandes ambições, mas felizmente não carrego traumas ou complexos inerente à minha condição.

Tive uma infância alegre e normal, pois os amiguinhos  se tratavam sem nenhum preconceito; aliás, naquela época nem sabíamos o que era isso.

Hoje aos 73 anos, sinto-me realizado. Tenho filhos maravilhosos, netos maravilhosos e bisnetos que são uns presentes dos céus.

Mas como dizia minha professora que minhas redações eram longas e talvez por isso eu tenha essa necessidade de me abrir às pessoas.

 Nasci em 27 de dezembro de 1951, na rua Francisco Goulart, onde ficava a Serraria e Carvoaria Bôscoli. Aliás, fui honrado por Neif Taiar, ao citar meu nascimento naquele lugar, em seu trabalho “Histórias do Povo Prudentino”.  Considero um “presentaço” daquele meu amigo. Que Deus o tenha.

 Meu Padrinho foi Benedito Bernardes, comerciante no Mercado Municipal onde é hoje o Corpo de Bombeiros e quando o vejo em alguma publicação ou foto antiga ao lado de Francisco Goulart, e outras autoridades antigas, por exemplo, isso deixa muito “exibido”.

Fui Polícia Mirim sob o comando de Nilson Varela Mascarenhas, um do fundadores e comandante em chefe da corporação. Ali aprendi muita coisa reforçando os ensinamentos de meus pais.

Aos 14 anos, 1966, conheci a família Aoki, proprietários da Aoki, Ono & Cia., onde fui cobrador.  Aí sim, passei a conhecer quase todos que possuíam veículos na cidade, pois era uma empresa muito conceituada. Me encho de orgulho quando alguém cita um fato com algum dos clientes da época eu já dou alerta: - Eu conheci essa pessoa.  Aquilo para mim era o máximo.

 Em 1957, me mudei para a Vila Verinha, ao lado da propriedade de Dona Rosa Nascimento esposa de Abilio Nascimento, Joaquim Nascimento e outros.

Já fui bancário e tive a honra de conhecer o “Super Gerente” do Banco Itaú, Jaime Barilli, pois era assim que todos o consideravam, pois ele gozava grande prestigio junto aos pecuaristas e capitalistas da cidade, transformando em “hobby”, desbancar em capitação de recursos remunerados a própria matriz de São Paulo. A cada vitória era uma festa às vezes com a presença de algum diretor do banco.

 Já executei serviços incríveis, ocupei cargos modestos, mas também cargos interessantes ao longo da vida.

Então, minha vida optei por honrar o nome de meu pai, minha família e meus amigos a quem sempre procurei cultivar.

Mas neste momento quero  agradecer a visita que recebi neste sábado do Professor Dr. Homéro Ferreira, e sua Digníssima Esposa, a dinâmica, extrovertida e conhecidíssima Patrícia Mota. Fiquei muito feliz e honrado por poder usufruir dessa amizade de tantos anos. 

Obrigado Homero! Obrigado Patrícia! Deus os abençoe sempre!